sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

MANHÃ

Horas frias de orvalho.
Desponta a manhã...
O pensamento não desponta porque é "alerta".
Pequenos barulhos...
O zunir de bicho qualquer.
Oh! momentos matinais que trazem à tona tua lembrança...
Se fosse Azul deixaria de ser... Eu...
Vontade buscada, conhecimento buscado, vontades  insatisfeitas!...

A semente da bondade ainda não floresceu...
A manhã prevê o fim da tarde sombrio...
Como poderá ser a noite?
Entre as sombras da árvore tua presença esguia.
Passas na fumaça noturna e te perdes...
No sêmen da flor que busca a bondade...
Tua ideia, tua ação, perdão e Revolução.

3 comentários:

  1. Muito bom este seu poema! Bem construído, com descrições relevantes. Abraço.

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  2. Eu acabei de vim de um blog de poesia e li sobre a noite e agora sobre a manhã,se fosse combinar não daria certo rs.
    Disse lá e repito aqui:de noite você lembra de algo e não se sente sozinha,de dia sim,porque de noite com certeza tem alguém sentido o mesmo que você em algum lugar do mundo.
    Começar o dia lembrando de coisas de ontem e planos pra amanhã,mas mesmo assim é com alguém durante esse meio termo,ah saudade.
    Beijo,seus poemas são lindos,parabéns!

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  3. Lindo, docinho!!! Muito mesmo ^_^•
    Beijos ♥

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