O vento me vira ao avesso.
Sou metade de mim...
Escrevo e a incompletude domina meu verso...
Olho a janela e um olho exerga uma borboleta azul, tocando flauta...
Nada do que sinto se passa, realmente...
A janela vira espelho, que reproduz minha imagem...
Uma canção nostálgica me desperta
e, agora, outro vento me traz velhas lembranças
do velho rio de minha aldeia...