quinta-feira, 8 de setembro de 2011

VERTIGEM

Acredito ter chegado a hora...
Pego-me de novo a escrever...
Emendo palavras,
remendo frases,
caço o que não perdi...
Agora, revivo minhas origens...
Concordo com Barthes:
                        o prazer está no texto...
Tenho vertigem gozosa...
A palavra me liberta.
A verdade me oprime...
Erguem-se vozes dentro de mim...
                      Nego-lhes e
                                  saio a procura da lua
                                que me traz um sonho em extinção...

10 comentários:

  1. Lindo e escrever faz bem! beijos,chica

    ResponderExcluir
  2. O prazer está mesmo no texto:) Na leitura esta!

    ResponderExcluir
  3. Muito bom.
    Amei o texto.

    Beijinho moça.
    Fernanda

    ResponderExcluir
  4. Senti um grande prazer em ler o seu bonito texto.

    Agradeço a sua visita. Gostei do seu blog e também, já a estou seguindo.
    Beijos.

    ResponderExcluir
  5. A lua em todas as suas fases
    na simplicidade
    estimável do seu texto

    ResponderExcluir
  6. Olá, Marluce
    "A palavra me liberta.
    A verdade me oprime..." - abençoada vertigem, fonte de gozo e retoma do sonho!
    Obrigado pelas suas simpáticas visita e palavras.
    Quicas

    ResponderExcluir
  7. Quem não tiver gozo no escrever, o melhor é parar mesmo...
    Belo e certeiro poema. Gostei imenso.
    Beijos, querida amiga.

    ResponderExcluir
  8. Esta agonia preenchida pelo ato de escrever é o que redime o poeta, puro êxtase! Excelente abordagem.Abraços.

    ResponderExcluir
  9. Poesia Pura! Lindíssima! Vasculhou lá no fundo! Bj

    ResponderExcluir
  10. A palavra não tem limites. Tuas palavras transcendem.

    ResponderExcluir

Oi pessoal, adoro visitar blogs e comentar. Agradeço, imensamente, a sua visita e o seu comentário. Sempre que for possível retribuirei.