Acredito ter chegado a hora...
Pego-me de novo a escrever...
Emendo palavras,
remendo frases,
caço o que não perdi...
Agora, revivo minhas origens...
Concordo com Barthes:
o prazer está no texto...
Tenho vertigem gozosa...
A palavra me liberta.
A verdade me oprime...
Erguem-se vozes dentro de mim...
Nego-lhes e
saio a procura da lua
que me traz um sonho em extinção...
Lindo e escrever faz bem! beijos,chica
ResponderExcluirO prazer está mesmo no texto:) Na leitura esta!
ResponderExcluirMuito bom.
ResponderExcluirAmei o texto.
Beijinho moça.
Fernanda
Senti um grande prazer em ler o seu bonito texto.
ResponderExcluirAgradeço a sua visita. Gostei do seu blog e também, já a estou seguindo.
Beijos.
A lua em todas as suas fases
ResponderExcluirna simplicidade
estimável do seu texto
Olá, Marluce
ResponderExcluir"A palavra me liberta.
A verdade me oprime..." - abençoada vertigem, fonte de gozo e retoma do sonho!
Obrigado pelas suas simpáticas visita e palavras.
Quicas
Quem não tiver gozo no escrever, o melhor é parar mesmo...
ResponderExcluirBelo e certeiro poema. Gostei imenso.
Beijos, querida amiga.
Esta agonia preenchida pelo ato de escrever é o que redime o poeta, puro êxtase! Excelente abordagem.Abraços.
ResponderExcluirPoesia Pura! Lindíssima! Vasculhou lá no fundo! Bj
ResponderExcluirA palavra não tem limites. Tuas palavras transcendem.
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