A palavra me redime...
Eu a re-faço.
Essa capacidade me apraz...
Sinto vontade de dominá-la.
Não há como...
Tento outra vez...
Não expresso o que penso!
O que aconteceu? (...)
Uma janela se abre
é minha saída...
Ou é minha entrada?
Faço o possível para me compreender...
Impossível...
Nada se organiza nesse tudo que se altera,
que une,
que liberta,
que se torna vida
no limiar da" meia-noite"...
¨Nada se organiza nesse tudo que se altera,¨
ResponderExcluirLindo poema!!
Há momentos em quem por mais que procuramos não nos encontramos.Beijos
ResponderExcluirsensibilidade perfeita!
ResponderExcluirbeijos linda!
Às vezes as palavras resistem... são indomáveis. Outras vezes são mansas como cordeiros...
ResponderExcluirBelo poema, gostei imenso.
Querida amiga Marluce, tem um bom resto de semana.
Beijos.
Uma poesia que mostra uma grande sensibilidade e uma capacidade enorme em descrever,,,
ResponderExcluirDesdobrar-se em palavras é uma das imensas formas que Deus nos brindou para explorar o nosso eu verdadeiro, onde poucos tem acesso. Felicidades Marluce, que você aproveite a porta aberta, mesmo que seja noite, ou meia noite, e descubra o valor da felicidade, sem medos, preconceitos, apenas viaje em busca da felicidade.
ResponderExcluirInspiração perfeita.Linda!beijos,chica
ResponderExcluirNo poema a conjugação é outra
ResponderExcluiro tempo nem sempre te espera
a beleza sempre redime
a palavra tem que ser livre!
Abraços, Marluce.
Querida amiga Marluce, tem um bom resto de domingo e boa semana.
ResponderExcluirBeijos.
... por vezes é preciso respirar por guelras
ResponderExcluir