segunda-feira, 19 de setembro de 2011

IMPOTÊNCIA

A palavra me redime...
                  Eu a re-faço.
Essa capacidade me apraz...
                          Sinto vontade de dominá-la.
                            Não há como...
Tento outra vez...
                                 Não expresso o que penso!
O que aconteceu? (...)
                                          Uma janela se abre
é minha saída...
Ou é minha entrada?
Faço o possível para me compreender...
                        Impossível...
Nada se organiza nesse tudo que se altera,
                               que une,
                          que liberta,
                                que se torna vida
                                  no limiar da" meia-noite"...

10 comentários:

  1. ¨Nada se organiza nesse tudo que se altera,¨

    Lindo poema!!

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  2. Há momentos em quem por mais que procuramos não nos encontramos.Beijos

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  3. sensibilidade perfeita!
    beijos linda!

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  4. Às vezes as palavras resistem... são indomáveis. Outras vezes são mansas como cordeiros...
    Belo poema, gostei imenso.
    Querida amiga Marluce, tem um bom resto de semana.
    Beijos.

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  5. Uma poesia que mostra uma grande sensibilidade e uma capacidade enorme em descrever,,,

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  6. Desdobrar-se em palavras é uma das imensas formas que Deus nos brindou para explorar o nosso eu verdadeiro, onde poucos tem acesso. Felicidades Marluce, que você aproveite a porta aberta, mesmo que seja noite, ou meia noite, e descubra o valor da felicidade, sem medos, preconceitos, apenas viaje em busca da felicidade.

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  7. Inspiração perfeita.Linda!beijos,chica

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  8. No poema a conjugação é outra
    o tempo nem sempre te espera
    a beleza sempre redime
    a palavra tem que ser livre!
    Abraços, Marluce.

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  9. Querida amiga Marluce, tem um bom resto de domingo e boa semana.
    Beijos.

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  10. ... por vezes é preciso respirar por guelras

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