é o sósia em ti e o inverso em mim.
É a memória do outro
é uma máscara carmim.
É o arriscar da vida,
é o apagar da candeia,
é uma voz bem alheia.
É a fração de um segundo,
é um juízo do mundo.
É uma voz já calada,
é a palavra velada.
É o monólogo de dois,
é sempre um dia depois.
É a voz da consciência,
é a confissão sem essência.
É o princípio do fim,
é o eu em ti,
é o tu em mim.
É a dissonância do múltiplo,
é o diálogo mais duplo,
é tudo e nada, enfim.
divagações em alma e vida..
ResponderExcluirlindo querida!
beijos carinhosos
Lindas divagações...beijos,ótimo domingo,chica
ResponderExcluirOlá Marluce!
ResponderExcluirBelo post, uma passagem de tudo que se vive e se sente, em dois, em dias, em consciência conjunta. ''É o arriscar da vida'' Enfim, é viver... Um abraço!
Divagação em ritmo trauteado. Bonito.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluiré tudo e nada enfim.
ResponderExcluirQue doce *-*
Que lindo isso...
ResponderExcluirAmei, realmente é tudo. Boa noite querida e beijinhos carinhosos para ti.
ResponderExcluirOlá, voltei, ainda bem que o blog voltou ao normal. Lindo o que li, divaguei em teus versos. Parabens poeta, obrigada pela sua visita, volte sempre ao meu blog, te espero com ansiedade.
ResponderExcluirAbraços
Lindo poetar de palavras sabias!
ResponderExcluirBjs