O que somos? (...)
O que somos,senão este pedaço inerte de ser.
Busco a razão fora de mim...
Encontro-me no labirinto, infinitamente perdida.
Meu rosto reflete a imagem obscura...
Não me encontro...
Uma música qualquer me desperta...
Estou no meio de tantos (...) E estou só...
Infinitamente só...
Quero sair de mim, buscar-me no que fui...
O dia é infinitamente noite...
O mistério da vida é o mesmo da morte?
Há seres que não podem sair de mim...
Mas, saem e se multiplicam
prendendo-me a este resto de neblina em que me tornei...
Oi Maria Marluce.Amei sua visita viu? O seu poema é lindo e de certa forma, relaciona-se com o meu post de hoje. Gostei muito do seu blog. Estou seguindo. Bjos minha nova amiga
ResponderExcluirRetribuindo a visita e me encantando com seu "espaço"! Parabéns pelo bom gosto e pelos textos muito bem elaborados e cheios de emoção!
ResponderExcluirPrometo voltar mais vezes.
Beijinhos
Li
Adorei suas postagens cheias de vida e emoções contraditórias.
ResponderExcluirum beijo nesse coração até breve.
Ótimo texto... já me senti perdida assim, mas já me achei. Obrigada pelo comentário em meu blog, que esse ano seja repleto de boas energias e criatividades. Abraço.
ResponderExcluirOi, Marluce!
ResponderExcluirObrigada pelo carinho de sua visita! Seus poemas são lindos!
E, quanto a BUSCA:
" Somos tudo e nada somos
Somos peça de um mosaico de um eterno caminhar"
Do meu poema: Aventureiros de ser
Um beijo
Graça Campos
Belo poema Marluce!
ResponderExcluirPor entre a neblina, descubro um rosto lindo, o contorno de formas deliciosas, onde habitam todos os sonhos, todos os desejos, todas as fantasias!
Beijos!
AL
Adorei o poema!
ResponderExcluirParece até que tem visto como tenho me sentido ultimamente...
Parabéns!
Beijos.
http://carolinepensando.blogspot.com
Se buscar já é um encontro.
ResponderExcluirPor esse questionamento vivo e escrevo...Encantada...E obrigada pela visita...Volte sempre...
ResponderExcluirOlá !
ResponderExcluirVim agradecer a visita e parabenizar
por seus escritos ...
Muito bonitos.
Bjo.
Olá Maria!
ResponderExcluirAo ler seu belo e introspectivo poema lembrei-me de uma frase linda de Clarice Lispector que diz assim: "quem não é perdido não conhece a liberdade e não a ama".
Beijos!!
Marluce,
ResponderExcluirTb adorei a sua sensibilidade de escritora, parabéns pelo Blog.
Bjs. Marilza Rezende
Olá Marluce, ainda bem que andavas perdida, pois assim me encontras-te... também eu fiquei a ganhar ao conhecer este teu lado poético neste belissimo espaço...
ResponderExcluirvolta que eu também voltarei!
bjs
Antero
Olá, agradeço-lhe a visita.
ResponderExcluirE logo que a vi por lá me bateu a curiosidade de tbm conhecer seu espaço, o que me alegrou bastante, nossa! Gostei demais do texto abaixo, o da pantera.
Parabéns, e sinta-se convidada a voltar ao meu espaçinho, e aqui voltarei com certeza...adorei.
Bjos.
Lindo Malu :*
ResponderExcluirMe identifiquei demais pois as dúvidas de minha juventude tem se potencializado de tal forma que não sei mais o que sou, e estou vivendo uma busca, um questionamento...
"Mais um dia na eterna agonia do não-saber o que se é. Mais um dia na eterna agonia de decifrar o mundo e a si próprio"
Beijos!
Morte e vida é um entrave delicioso ao alcance de poetas-estrela. Que a morte nos separe nos iguale, para que, quando encerrarmos nosso passeio nesta nave perdida na via láctea, a viagem tenha valido a pena. Conheci seu blog por caso e acaso. Irei segui-lo. E digo que adorei.
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