No dia dez deste mês
foi me dada ocasião
de assistir à palestra
sobre o nosso grande Freirão
o problema é que o gato
comeu a língua do nosso anfitrião.
Não sei bem se foi comida
ou se está no salão
mas o certo é que perdida
e nessa ocasião
só ocorre que eu diga, ou diga não,
que o gato comeu a língua do nosso anfitrião.
Você meu velho amigo
ou, então, é amigão
me provoca com o mote
que é um mote do cão
pois dizer sempre rimando
não é tão fácil assim não!
que o gato comeu a língua do nosso anfitrião.
Com tanta dificuldade
acho bom aqui por um não
no danado desse mote
dado por meu amigo"cão"
o gato comeu a língua do nosso anfitrião.
(O cordel pode ser produzido com rimas, sem obrigação de ser com mote, mas é tradicional se trabalhar com mote. O MOTE DEVE SEMPRE FECHAR AS ESTROFES. O caso foi acontecido em uma palestra, na qual o palestrante, como era nosso amigo ficou um tanto envergonhado de tratar de uma temática que nós tinhamos,conhecimento igual ou superior ao de alguns dos participantes. Isso inclui o nosso coordenador de área. .
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