sábado, 11 de dezembro de 2010

Inquietação

Tudo me inquieta:
o som, a luz, a voz, barulho qualquer.
Nada, nada, nada me acalma.
Sinto-me inútil.
Nada faz sentido. Nem esses barulhos pentagonais.
Não sei o que sou nem a que vim.
            (   ...   )
Procuro respostas, imagens
                           alguma coisa em que me reconheça
                           como sou,
                           nesta noite triste de dezembro...

2 comentários:

  1. Em um momento de alma inquieta, abro meu computador, encontro este blog e me reconheço neste poema. Assim concluo que seres humanos são iguais, sofrem das mesmas enfermidades da alma em algum momento da vida ou até mesmo todos os dias da existência.

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