Tudo me inquieta:
o som, a luz, a voz, barulho qualquer.
Nada, nada, nada me acalma.
Sinto-me inútil.
Nada faz sentido. Nem esses barulhos pentagonais.
Não sei o que sou nem a que vim.
( ... )
Procuro respostas, imagens
alguma coisa em que me reconheça
como sou,
nesta noite triste de dezembro...
Mais um lindo poema...
ResponderExcluirEm um momento de alma inquieta, abro meu computador, encontro este blog e me reconheço neste poema. Assim concluo que seres humanos são iguais, sofrem das mesmas enfermidades da alma em algum momento da vida ou até mesmo todos os dias da existência.
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