Lá fora, um pequeno zunir.
Passam vozes confusas, assobios,
restos de risada...
Transporto-me para outro mundo:
Lá, encontro restos do que fui...
Não me reconheço...
Sou menina, infinitamente menina...
É preciso acreditar no que sou...
Fujo, fujo para onde estou...
Sou séria e triste...
Vejo que tudo tem motivo...
Até estas lembranças inconstantes
como rios periódicos que vão e voltam,
trazendo vida e morte,
nesta eterna contradição do que somos...
Belo poema !
ResponderExcluirLindas palavras... agora entendo a origem da veia poética de geni
Continue a postar estarei acompanhando
Obrigado pela Visita professora.
ResponderExcluirbelo poema, suas palavras sao involventes!
ResponderExcluirmuito bom blog
ja o sigo
abraços.
se puder siga o meu =d
www.levelgamed.blogspot.com
belo poema, parabens pela suas palavras
ResponderExcluirja sigo o blog
se puder siga o meu? =D
www.levelgamed.blogspot.com
obrigado por me prestigiar com o poema