Chove...
uma fina
chuva
fria.
O fogo treme
a cada chuvisco,
pisca com ferocidade.
O lancear da labareda
não se intimida com a chuva.
A chuva fina teima,
a fogueira queima.
Procuro desviar meu olhar.
Nego-me a continuar
vendo a chuva e o fogo
num duelo de iguais.
É preciso recolher roupas.
Agora só me interessa a fogueira
e sua simbologia popular...
Pela manhã, guardarei cinzas...
e sua simbologia popular
Linda poesia!
ResponderExcluirÉ uma daquelas poesias em que
o momento se torna palavras
casuais, mas que decifram um momento
vivido e sentido, com a melancolia agradável
que um dia chuvoso nos traz.
Um abraço!
¨vendo a chuva e o fogo
ResponderExcluirnum duelo de iguais.¨
Adorei o texto... este sereno de junho e frio
Um beijo grande
fogo e água.. opostos que brigam. e se complementam?..
ResponderExcluirbeijoss
Muito lindo seu poema, parabéns.Um lindo fim de semana pra você, beijos
ResponderExcluirAdorei o poema, chuva e fogo, grande duelo. Tem selinho de presente para você no meu blog querida obrigado pelo carinho sempre, passe lá e pegue é seu. Um lindo final de semana e beijinhos carinhosos para ti.
ResponderExcluir"Pela manhã, guardarei cinzas..."
ResponderExcluirFicam no coração e, revoltas, nos levam ao passado... saudoso em alguns momentos, em outros nem tanto... mas sempre vivo a nos aprisionar...
Um carinhoso abraço.
Valeu esse poema é muito bom.
ResponderExcluirLinda poesia!
ResponderExcluirBeijinhos.
Olá!!
ResponderExcluirAdorei nossa muito bom mesmo!!
Espero que vc tenha uma ótima tarde- deixo tbm meu beijo!
Espero por vc no Alma!