Estou no topo de uma escada.
Além desta, há outras.
Meus pés presos, eu ando no tempo...
Como queria sair e fugir numa fumaça...
Não posso descer ao passado...
Tenho medo daquela escada que vejo além desta...
O presente não me agrada...
O que quero? Encontrar-me.
Perdi-me num emaranhado de linhas invisíveis...
Soltei o novelo no labirinto, mas alguém o emaranhou...
Gostaria de me ver novamente, mas
aquela fumaça cobre-me...
Oh! momento telúrico em que
tudo me reverte ao nada que sou...
sabe que eu sou sua fã, né? desde que eu nasci. é claro que não representa toda a minha admiração, mas tem um presente pra você no meu blog :*
ResponderExcluirGostei bastante do seu texto.
ResponderExcluirMas, vou ser sincero, nao entendo nada de poemas.
Logo, minha opiniao de nada vale.
De qualquer jeito, foi cativante, fofo e carinhoso.
Acho que muitas pessoas tambem nao sabem o que querem, ou melhor, tambem estáo procurando se para se encontrar.
Post tenso... rsrsrs...
ResponderExcluirMas, muito legal. O presente também não me agrada, parece que a infância disse-me tchal com um belo: se vira! X)
Também sinto medo das próximas escadas, vai que eu caio! O que acontece de fato é que estamos seguindo e é o que importa! =)
Parabéns pela postagem, achei bonita!!!
Abraços!
http://neowellblog.wordpress.com/