O vento me vira ao avesso.
Sou metade de mim...
Escrevo e a incompletude domina meu verso...
Olho a janela e um olho exerga uma borboleta azul, tocando flauta...
Nada do que sinto se passa, realmente...
A janela vira espelho, que reproduz minha imagem...
Uma canção nostálgica me desperta
e, agora, outro vento me traz velhas lembranças
do velho rio de minha aldeia...
Lindas lembranças... Bom te ver!Fazia tanto tempo!!beijos,chica
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