Tenho sono...
O movimento dos transeuntes me abala...
Tenho interesses estranhos. Controlo-os...
Saio em busca de mim. Perco-me.
Quero voltar ao ponto inicial.
O sol me guia, o vento me impulsiona, o pensamento me põe no ar...
Estou no topo de mim. Temo cair.
Seguro-me em cabelos invisíveis e retorno para dentro de mim,
incapaz de perceber minha indecisão.
Lindo poema,Marluce! beijos,chica, ótimo domingo!
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