O vento cochicha ao pé do meu ouvido...
É uma palavra persuasiva e triste.
O som penetra meu corpo,
entra em construções híbridas...
O fluxo de minha consciência converge e diverge.
É impossível concentrar-me...
Um jogo de emoções plurivocais
circunda diálogos agitados,
em múltiplas ressonâncias...
Meu pensamento seca e escapa ao vento,
cruza a linha do horizonte
e leva-me a um leve torpor poético
da ausência de ti...
A ausência pode mesmo causar torpor, para além da saudade...
ResponderExcluirBelo poema, gostei muito das tuas palavras.
Marluce, tem um bom fim de semana.
Beijo.
Estou a visitar alguns blogs, e tive o privilégio de encontrar o seu, vi na pagina inicial o que escreveu, e como gostei folheei mais algumas páginas e fiquei maravilhado pelo que vi e li.
ResponderExcluirDou-lhe os parabéns, mas queria deixar um apelo continue assim dando sempre o melhor, boas mensagens, bons temas. Gosto de escrever, mas também gosto de ler bons temas, por isso é que parei aqui.
Meu nome é: António Batalha.
Sou um servo de Deus,e deixo aqui a minha bênção,que haja paz,amor na sua vida, muita saúde e felicidade.
PS. Se desejar seguir o meu humilde blog, Peregrino E Servo, fique á vontade, eu vou retribuir, se encontrar seu blog.
Belíssimo poema...Espero que continue...
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