AUSÊNCIA
Horas tardias...
Abro a janela e a lua me espia altaneira.
Um sopro de amor me sufoca.
Tento inventar uma saída para o mundo da lua...
Entre a loucura e o sonho, vejo que o caminho é impossível.
Fecho a janela convícta de que o dia sempre renasce
dissipando os medos noturnos noturnos de mim
na ausência de ti...
Linda poesia!
ResponderExcluirFELIZ Páscoa e tudo de bom! beijos, chica
O problema, amiga. é que a noite sempre volta, e com ela, esses lamentos noturnos. Eu também tenho os meus. Um lindo poema... parabéns. Beijos.
ResponderExcluirHá ausências que são assim...
ResponderExcluirMagnífico poema, gostei imenso.
Marluce, minha querida amiga, tem um bom fim de semana.
Beijo.
PS: já não te visitava há imenso tempo, mas vejo que continuas a escrever coisas maravilhosas.
Estou de volta..... com essas coisas de watsap fiquei um tanto distanciada do blogger. VOLTO A BEBER NA FONTE DE TUA INSPIRAÇÃO! BOM FINAL DE SEMANA.
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