Sol forte,
o vento é leve.
Meu ser desperta
numa inspiração momentânea...
A ilusão agita-se...
Funde-se, em mim,
o verso e o papel em branco
santo e imaculado...
Quero maculá-lo com o poema.
Penso, melancolicamente, na minha solidão
e num resto de folia...
Acorrento-me à vontade de te ver...
Os minuto passam,
os momentos são curtos...
Tento falar o que não pode calar.
A fogueira do sol queima-me
as forças...
Tiro do meu peito as cinzas que restaram
e renasço do caos
para o
mo
vi
men
to
da paz que
CRESCE
e
JORRA
rapidamente em mim,
nessa bela quarta de
CINZAS...
Linda tua inspiração! beijos,chica
ResponderExcluirInspiração momentánea?
ResponderExcluirO teu poema é bem profundo. Fizeste um excelente poema, querida amiga.
Marluce, tem um bom resto de semana.
Beijo.
Voltei para ler mais... mas eu volto.
ResponderExcluirMarluce, querida amiga, tem uma boa semana.
Beijos.
Lindo!
ResponderExcluirComo sempre....
Beijos