Dialogo com a poesia.
Reduzo minha palavra...
amplio seu significado.
A palavra é objeto do meu desejo,
mas, escapa-me,voa...
Olho a fresta...
ela, escondida, zomba de mim...
encontro-a numa réstia de sol...
ofusco-me com seu brilho...
Agora, distante e perto,deixa-me afagá-la no peito,
no início da noite serena...
Voa!
ResponderExcluirA palavra te alcançará.
Abraço!
Seu blog é óptimo,gostei dou-lhe meus parabéns.
ResponderExcluirCom votos de grandes vitórias.
PS. Se desejar fazer parte dos meus amigos virtuais, faça-o de forma a que possa encontrar seu blog para segui-lo também.
Sou António Batalha.
E assim, ela volta para ti, desperta em teu coração, é escrita em tua alma, e renasce pelas tuas mãos.
ResponderExcluirUm abraço.